Comportamiento Organizacional

LECTURAS COMPLEMENTARIAS NOTAS B uono , A .F. y J . L. B owditch , The Human Side q f Mergers and Acquisitions, (S a n F ra n c is c o : J o s s e y -B a s s . 1 9 89 ). D e sc rib e e s tr a te g ia s q u e lo s a d m in is tr a d o r e s p u e d e n u s a r p a r a m a n e ja r los e n fr e n ta m ie n to s e n tr e p e r s o n a s , c u lt u r a y o rg a n iz a c io n e s q u e s e p r e s e n ta n c u a n d o h a y fu s io n e s o a d q u is ic io n e s . G ordon , G .G .. “I n d u s tr y D e te rm in a n ts o f O rg a n iz a tio n a l C u ltu re " . Academy qf Management Review, a b ril d e 1 9 9 1 . p p . 3 9 6 -4 1 5 . A firm a q u e la c u lt u r a o rg a n iz a c io n a l e s t à s u je ta a la s c a r a c te r ís tic a s d e la in d u s tr i a d o n d e o p e ra la o rg a n iz a c ió n y q u e la s o rg a n iz a c io n e s d e u n a in d u s tr ia c o m p a r te n c ie rto s e le m e n to s c u ltu r a le s . G rey , R .J . y T .J .F . T hó NE. “D iffe re n ce s B e tw e e n N o rth A m e ric a n a n d E u ro p e a n C o rp o ra te C u ltu re s " . Canadian Business Review, o to ñ o d e 1 9 9 0 . p p . 2 6 -3 0 . L a s in v e s tig a c io n e s re v e la n q u e la s c u lt u r a s s o c ia le s europ>eas im p lic a n u n a v is ió n m á s a m p lia , r e s p u e s ta s , in n o v a c ió n y p a rtic ip a c ió n d e lo s e m p le a d o s q u e la s c u lt u r a s n o rte a m e r ic a n a s . IsmzuNA. Y .. “T h e tr a n s fo rm a tio n o f N iss a n - T h e R efo rm o f C o rp o ra te C u ltu re " . Long Range Planning, ju n io d e 1 9 9 0 , p p . 9 -1 5 . D e sc rib e c óm o el c am b io d e c u lt u r a c o rp o r a tiv a a fe c tó s u e s tra te g ia c o rp o ra tiv a y c o n d u jo a u n c am b io e n N is s a n M o to rs. SCHEIN. E .H ., “O rg a n iz a tio n a l C u ltu re " . American Psychologist, fe b re ro d e 1 9 9 0 . p p . 1 0 9 -1 9 . U n re p a s o c o n c is o d e la " s itu a c ió n " d e la s c u l t u r a s o rg a n iz a c io n a le s . S chn eid er , B. OrganizaUonal Climate and Culture. (S a n F ra n c is c o : J o s s e y -B a s s . 19 9 1 ). P r e s e n ta c o n o c im ie n to s d e cóm o los m iem b ro s d e la o rg a n iz a c ió n p e rc ib e n e in te r p r e ta n s u s a c tiv id a d e s y c óm o e s t a s in te r p r e ta c io n e s c o le c ti­ v a s a fe c ta n la e fic a c ia y el c o m p o rta m ie n to o rg a n iz a c io n a l. *Basado en J . H. Boyett y H. P. Conn. Workplace 2 0 0 0 (Nueva York: D utton. 1991). pp. 338-43: J . C astro, “MR. Sam S tu n s Goliath". Tbne. 25 de febrero de 1991, pp. 62-63; y J . Huey. “America’s Most Successful Merchant". Fortmie, 23 de septiem bre de 1991, pp. 46-59. ^P. Selznlcit, "Foundations of th e Theory of O rganizations", American Soctologicai Retylew, febrero d e 1948. pp. 25-35. ^L. G. Zucker, "O rganizations a s Institutions", en S. B. B ach arach (ed.). Research ill i/ie Sociology q f Organizations. (Greenwich. CT; JAl Press. 1983). pp. 1-47; y A. J . R ichardson, "The Production of Institutional Behaviour: A C onstructive Comm ent on the Use of In stitu tio ­ nalization Theory in O rganizational Analysis". C anadian Jo jjn iaí q f Administrathye Sciences, diciembre de 1986, pp. 304-16. ^Véase, por ejemplo. H. S. Becker, "Culture: A Sociological View". Yale Review , verano de 1982. pp. 513-27; y E. H. Scheln, Organizational CuUiire and Leadership, (San Francisco: Jossey-B ass. 1985). p. 168. ^Basado en G. Hofstede, B. Neuljen, D. D. Ohayv y G. S anders. "M easuring O rganiza­ tional C ulture: A Q ualitative and Q uantitative S tudy Across Twenty Cases". A dm inistratim Science Quarterty, iu n io de 1990. pp. 286-316; yC . A. O’Reilly HI. J. C h atm an yD . F. Caldwell, “People a n d O rganizational Culture: A Profile Com parison Approach to A ssessing Person-Or- ganlzatlon Fit", A cadem y o f Management Joiimal, septiem bre de 1991. pp. 487-516. ®C. Hymowitz. “Which C u ltu re Fits You?", T/jc Waf/Sirooi Joun ia/, 1 7 d e jullo de 1989. p. B l. ^La posición de que las percepciones de la c u ltu ra de la organización serán con sisten tes h a recibido el nom bre de p>erspectlva de la “Integración". P ara u n rep aso de e sta perspectiva y posiciones con trarias, véase D. Meyerson y J . Martin. “C ultural Change: An IntegraUon of Three Different Views". Journal q f Management Studies, noviembre de 1987, pp. 623-47; y P. J . F rost, L. F. Moore, M. R. Louis, C. C. L undb ergy J . M artin (eds.), Rejrdm tng Organizational Culture. (Newbury Park, CA: Sage Publications. 1991). ®Véase, K. L. Gregory, “Natlve-Vlew Paradigms: Multiple C u ltu res a n d C u ltu re Conflicts in O rganizations". Adm inistrative Science Quarterly, septiem bre de 1983, pp. 359-76; y J . M. Jerm ier, J . W. Slocum , Jr., L. W. Fry y J . G aines. "O rganizational S u b c u ltu re s In a Soft B ureaucracy: R esistance Behind the Myth a n d Facade of a n Official C u ltu re ”. Organization Science, mayo de 1991, pp. 170-94.